
ACADEMIA
GOVERNOS
E MERCADOS
EM COLABORAÇÃO?
Porto Alegre
Instituto Caldeira
07 - 08
agosto
2025


“Stories happen because of contact, collaboration and even confrontation within a set area.”
Alain Bertaud
Acreditamos que cidades são sistemas vivos, feitos de encontros, tensões e tramas colaborativas. E, para transformar, é preciso agir em rede.
Nos dias 7 e 8 de agosto, Porto Alegre recebeu o
3º Encontro Cidades Responsivas, um chamado à colaboração real entre academia, governos e mercado.
Foi um espaço para refletir, propor e cocriar o futuro urbano com quem está moldando esse futuro agora com projetos reais.
PAINELISTAS 2025

Luciana Fonseca

Alain Bertaud

Jeremy Siegel (Online)

Zeina Latif

Washington Fajardo

Paulo Germano

Elisabete França

Anthony Ling

Benamy Turkienicz

Rafael Bazzan

Caio Calfat

Victor Carvalho Pinto

João Melhado

Flávia Tissot

Taneha K. Bacchin

Júlio Campani

Carolina Souza Pinto

Ana Taís Ledur

Juliana Tonet

Cezar Schirmer

Hugo Mathecowitsch

Rodrigo Rocha

Leonardo Busatto

Danilo Resendes

Kleber Sobrinho

Leonardo Hortencio

Marina Pires

Rafaela Koehler

Rodrigo Milani

Juliana Ribeiro
mapa de
iniciativas
urbanas
Queremos identificar, valorizar e dar visibilidade a projetos que estejam transformando a experiência urbana por meio da inovação, da tecnologia e da participação cidadã.
Inscreva gratuitamente projetos e faça parte do mapa que será lançado durante o evento.

DESTAQUES MAPA 2025

PROJECT
NAME

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PROGRAMAÇÃO 2025
quarta-feira, 06 de agosto
Recepção na sede do Instituto Cidades Responsivas.
Para quem já vai estar na cidade, o Instituto abre suas portas para um momento especial de confraternização e aquecimento para o 3º Encontro Cidades Responsivas, que inicia sua programação oficial no dia seguinte.
Local: Instituto Cidades Responsivas | Avenida Osvaldo Aranha, 790 - Bom Fim, Porto Alegre - RS
quinta-feira, 07 de agosto
Abertura das portas e recepção dos participantes
No contexto das cidades contemporâneas, o planejamento estratégico propositivo ganha protagonismo frente às óticas normativas dos dispositivos de controle urbano. Esse modelo de operação tem como fundamento a transversalização entre agentes, que é amplificada pelo tecnologia e pelo acesso à leitura urbana por meio de dados.
Luciana Fonseca, Instituto Cidades Responsivas
Alain Bertaud atua na interseção entre o planejamento urbano e a economia de mercado. Autor de Order Without Design: How Markets Shape Cities (MIT Press), Bertaud propõe que o planejamento das cidades deve responder a um desenho dinâmico de ocupação espacial. Durante sua atuação como urbanista-chefe do Banco Mundial, liderou projetos em diversas cidades e regiões metropolitanas ao redor do mundo, incluindo Nova York, Paris, Bangkok, San Salvador, Porto Príncipe e Chandigarh.
Alain Bertaud, urbanista e autor de "Order Without Design", com tradução simultânea
Mediação: Rodrigo Milani, OSPA ArquiteturaIntervalo programado com duração de 45 minutos.
O painel irá apresentar as oportunidades de linhas de crédito para projetos de infraestrutura, inovação e sustentabilidade em cidades inteligentes, com recursos de fundos internacionais. Com a participação do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e da Fundação Boticário, que desde 1990 atua em projetos focados na conservação ambiental, a conversa será mediada por Leonardo Busatto, Diretor de Planejamento do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), instituição que vem colocando energia em projetos de aceleração para cidades inteligentes.
Juliana Baladelli Ribeiro, Fundação Grupo Boticário
Mediação: Leonardo Busatto, BRDEO painel propõe o cruzamento de experiências na interseção entre habitação social, urbanismo e gestão pública de Elisabete França, secretária Municipal de urbanismo de São Paulo, com as vivências da TETO Brasil, organização formada por jovens voluntários que atuam em iniciativas habitacionais e de infraestrutura em favelas vulnerabilizadas para desenvolver comunidades autogeridas. Anthony Ling, mediador do painel, é fundador e editor do Caos Planejado, uma das principais plataformas digitais voltadas à divulgação crítica e acessível de ideias sobre o desenvolvimento urbano.
Elisabete França, Secretária Municipal de Urbanismo e Licenciamento da Cidade de São PauloDanilo Resendes, Teto Brasil
Mediação: Anthony Ling, Caos Planejado
Intervalo programado para o almoço com duração de 1h30
O painel irá apresentar o "PUR - Nova Centralidade Norte", previsto no Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado de Gramado como um projeto de expansão urbana na região do Mato Queimado. Liderado pelas Secretarias municipais, o projeto tem objetivo de transversalizar as dimensões pública e privada com base na sustentabilidade e ocupação racional do território. A conversa será mediada por Caio Calfat que atua na interseção entre o mercado imobiliário, o turismo e estratégias urbanas, e terá a participação de Benamy Turkienicz, arquiteto à frente Núcleo de Tecnologia Urbana (NTU) da UFRGS, que está coordenando a proposição do projeto, e Rafael Bazzan Barros, Secretário de Urbanismo de Gramado.
Benamy Turkienicz, NTU | UFRGS
Rafael Bazzan Barros, Secretário de Urbanismo de GramadoMediação: Caio Calfat, Adit Brasil
O painel tem como centro a discussão da forma como dados urbanos são coletados, organizados e disponibilizados, considerando o impacto direto na formulação de políticas públicas, na inovação cívica e na qualidade da participação social. Com a participação de João Melhado, diretor da Loft, um ecossistema de soluções tecnológicas e financeiras para o mercado imobiliário brasileiro e Victor Carvalho Pinto, consultor legislativo do Senado Federal na área de Desenvolvimento Urbano, o painel será mediado por Flávia Tissot, que está à frente da Plataforma Place - gêmeo digital para desenvolvimento urbano -, desde sua fundação.
João Melhado, LoftVictor Carvalho Pinto, Apparecido e Carvalho Pinto Advogados
Mediação: Flávia Tissot, Place
Intervalo programado com duração de 45 minutos.
Washington Fajardo atua na interseção entre urbanismo, patrimônio cultural e inovação em políticas públicas. Arquiteto e urbanista, atualmente, coordena o Cities LAB do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), plataforma de inovação voltada ao desenho de soluções urbanas para as cidades da América Latina e do Caribe. É idealizador do Reviver Centro, programa voltado à recuperação urbana e ao adensamento habitacional no centro da cidade do Rio, conectando incentivos ao uso misto, habitação acessível e requalificação arquitetônica.
Washington Fajardo, Cities LAB | BIDMediação: Luciana Fonseca, Instituto Cidades Responsivas
Formatura dos alunos da Turma 3 do MBA e fim das atividades do primeiro dia de Encontro.
sexta-feira, 08 de agosto
O Quarto Distrito de Porto Alegre originou-se de uma antiga divisão territorial administrativa da cidade composta por um conjunto de bairros que partem da área central até o extremo norte. Ali está o antigo setor industrial que, a partir de 1960, vivenciou o processo de desindustrialização e encerramento de muitas atividades econômicas.
A perda de sua única função econômica, definida pelo antigo planejamento urbano, disparou a deterioração da área que se converteu em um tecido urbano abandonado. A partir dos anos 2000 o processo de "resgate urbano” faz com que aquele espaço passe a ser reconhecido pela academia, governos e mercado como oportunidade de desenvolvimento urbano.
Em 2019, O Instituto Caldeira surge como um hub de inovação e fomento à nova economia, resultado da união de 42 empresas com o objetivo de criar um ambiente propício para a conexão entre grandes empresas e startups. Atualmente, configura-se como um macro atrator de desenvolvimento na região do Quarto Distrito.
A caminhada urbana vai conduzir uma costura de correlações entre a história contada e a paisagem urbana configurada por ela. O roteiro elaborado foca no reconhecimento de parte do bairro Navegantes e uma imersão nas instalações físicas e conceituais do Instituto Caldeira.
Conduzida por Rafaela Koehler, Sousa Guerra ArquiteturaO workshop de urbanismo estratégico irá trabalhar na construção de cenários propositivos para o futuro do centro histórico de Porto Alegre, considerando como disparadores projetivos (1) indicadores de desempenho, dados sociodemográficos, econômicos, espaciais e ambientais; (2) Aspectos históricos em cruzamento com as premissas da atual revisão do Plano Diretor; (3) Levantamento do atual comportamento de mercado e possíveis projeções, somados à amostragens qualitativas que referenciam a área.
Conduzido por Leonardo Hortencio e Marina Pires, Instituto Cidades ResponsivasO Mapa de Iniciativas Urbanas é uma ação conjunta do Instituto Cidades Responsivas e da Place.
Este é um mapeamento colaborativo: todos os projetos elegíveis serão incluídos em um mapa digital e divulgados publicamente. Queremos:
-
inspirar outras cidades com o modelo de inovação aberta
-
fortalecer redes de colaboração
-
promover soluções urbanas com impacto real e valor percebido pela população
-
conectar agentes de transformação, sociedade civil, iniciativa privada poder público
Embora todos os projetos elegíveis recebam visibilidade no mapa, as três iniciativas de maior destaque terão um reconhecimento especial:
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Apresentação no palco do 3º Encontro Cidades Responsivas, diante de um público formado por especialistas, gestores e profissionais do setor urbano;
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Certificado do Instituto Cidades Responsivas;
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Inclusão do case em formato de artigo e um e-book especial com ampla divulgação nacional.
Conduzido por Flávia Tissot, Place-
Intervalo programado com duração de 45 minutos.
"The BIG U", do escritório BIG, é um sistema de proteção de 10 milhas ao redor de Manhattan que vai além de barrar inundações: integra espaços públicos e equipamentos sociais pensados para cada comunidade. Baseado nos conceitos de infraestrutura social e sustentabilidade hedonista, o projeto transforma a defesa costeira em uma oportunidade de ativação urbana. Dividido em três compartimentos autônomos, isola áreas em emergências sem perder o vínculo com o entorno, promovendo segurança, inclusão e vitalidade urbana.
Jeremy Siegel (BIG) – online, com tradução simultâneaO painel, composto por Taneha Bacchin, pesquisadora na TU Delft e Juliana Tonet, diretora na Profill Engenharia e Ambiente S.A., irá abordar os desafios ambientais e climáticos enfrentados pelas cidades na atualidade, e os possíveis aspectos de regeneração do ambiente natural e construído, principalmente em situações urbanas com características topográficas e hidrológicas sensíveis, como encostas e topos de morros, arroios que atravessam tecidos urbanos e cidades com expressividade de interfaces entre água e terra. A medição será realizada por Leonardo Hortêncio, do Instituto Cidades Responsivas.
Taneha Kuzniecow Bacchin (TU Delft)
Juliana Tonet (Profill)Mediação: Leonardo Hortencio, Instituto Cidades Responsivas
Intervalo programado para o almoço com duração de 1h30
O painel propõe uma reflexão sobre os caminhos para desenvolvimento estratégico do Centro Histórico da capital gaúcha, buscando identificar as potencialidades e os caminhos para a transformação positiva desse território. Com a mediação do jornalista Paulo Germano, o painel contará com a participação de Kléber Sobrinho, empreendedor que realizou o primeiro retrofit contemporâneo e de César Schirmer, atual Secretário Municipal de Planejamento e Assuntos Estratégicos. A discussão abordará estratégias de regeneração urbana, instrumentos de incentivo, experiências recentes de intervenção e os desafios frente à complexidade do centro da cidade.
Kleber Sobrinho (Recons)
César Schirmer (Secretário de Planejamento – POA)Mediação: Paulo Germano (Rádio Gaúcha)
O Mata Maravilha é uma proposta de reconfiguração urbana em desenvolvimento no Rio de Janeiro. Com cerca de 7 km de extensão, o mix programático traz como diferencial o foco em tecnologia verde, a conexão por infraestrutura digital e uma lógica de governança integrada. Esse "protótipo urbano” busca testar caminhos para redesenhar infraestruturas públicas e repensar o uso do solo a partir de dinâmicas contemporâneas.
Hugo Mathecowitsch, Tools for the Commons
Mediação: Rodrigo Rocha, Urbe.me
Intervalo programado com duração de 45 minutos
A cidade de São Sebastião do Caí, no interior do Rio Grande do Sul, foi uma das cidades mais afetadas pelas enchentes que atingiram o estado gaúcho em maio de 2024, tendo também sofrido com outras onze cheias em menos de um ano. Por meio de uma parceria entre o poder público e a iniciativa privada, foi desenvolvido um projeto para reabrigar 44 famílias com renda de até três salários mínimos. O programa do projeto, desenvolvido pela OSPA Arquitetura e Urbanismo, também contemplou uma escola, um posto da Brigada Militar e um parque linear. Participam do painel, que será mediado por Ana Taís Ledur, Carolina Souza Pinto, diretora da OSPA, e Júlio César Campani, ex-prefeito da cidade.
Júlio César Campani, Prefeito de São Sebastião do Caí, 2021 a 2024Carolina Souza Pinto, OSPA Arquitetura
Mediação: Ana Taís Ledur, CDL
Zeina Latif atua na interseção entre economia aplicada, formulação de políticas públicas e análise de cenários macroeconômicos. Doutora em Economia pela Universidade de São Paulo (USP), é sócia da Gibraltar Consulting, onde atua como consultora estratégica, apoiando organizações públicas e privadas em processos decisórios com base em dados, inteligência econômica e visão de longo prazo. É colunista do jornal O Globo, professora do Insper e autora do livro Nós do Brasil: nossa herança e nossas escolhas (Editora Record). Foi Secretária de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, entre 2020 e 2021.
Zeina Latif, Gilbratar ConsultingShow Marmota Jazz
+30 horas de programação
palestras e painéis
masterclass
mapa de iniciativas urbanas
networking
show de jazz
espaço gastronômico
Cidades
são redes
de agentes.
“That is also what a city is all about — stories happen because of contact, collaboration and even confrontation within a set area.”
(Alain Bertaud)
Cidades são sistemas vivos, redes dinâmicas que costuram ações e disparam acontecimentos. Mais do que espaços construídos, são tramas complexas de interações e escolhas.
Seu desenvolvimento envolve uma multiplicidade de agentes que, ainda que coexistam, muitas vezes não convergem em ações transversais ou objetivos comuns. Porque a cidade é, por natureza, um tecido feito de culturas, premissas, papéis e até confrontos, como destacou Alain Bertaud.
A cidade, enquanto tabuleiro de ações projetivas, precisa acomodar todas as peças — em um jogo onde o sucesso de uma peça depende do sucesso da outra. Uma regra teoricamente simples, em que todos ganham. Na prática, isso depende de sensibilização, instrumentalização, efetivação e, sobretudo, simplificação para ampliar o entendimento. E, para simplificar, temos a tecnologia a nosso favor, amplificando o diálogo e afinando o entendimento entre as partes.
Inspirando-se na natureza, o conceito de “protocooperação” tem sido aplicado ao urbanismo para descrever mecanismos de interconexão entre os atores que compõem a cidade. É a produção de ações colaborativas entre cidadãos, governos, mercados e academia, que geram benefícios para todos, mesmo que possam existir de forma independente.
Colaborar, por sua vez, é mais do que coexistir — é cocriar. O termo vem do latim "collaborare", que significa "trabalhar junto". E esse princípio é o que diferencia cidades que coexistem de cidades verdadeiramente integradas.
O sentido de cooperar — essa existência independente, mas responsavelmente articulada — e de colaborar no desenvolvimento de algo comum e benéfico em escala expandida está no cerne da responsividade.
Como disse Alain Bertaud, "That is also what a city is all about — stories happen because of contact, collaboration and even confrontation within a set area." Trabalhar na costura dessa rede de histórias significa colocar todas as linhas na mesma trama, e foi isso que o 3º Encontro Cidades Responsivas se propôs a realizar.
Participantes Confirmados

Trilha Educacional
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Trilha Educacional
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Trilha Educacional
Nome

Trilha Educacional
Nome
Trilha Educacional
Nome
GUIA DA CIDADE
deville.com.br
Distância do evento: 4 km (aprox. 7 min de carro)Distância do centro histórico: 12 km (aprox. 20 min de carro)
Excelência e ótima localizaçãoDistância do evento: 4,5 km (aprox. 10 min de carro)
Distância do centro histórico: 3,7 km (aprox. 12 min de carro)
Excelência e ótima localização
Distância do evento: 7,0 km (aprox. 20 min de carro)
Distância do centro histórico: 5,8 km (aprox. 15 min de carro)
Excelência e ótima localizaçãoDistância do evento: 5,3 km (aprox. 20 min de carro)
Distância do centro histórico: 3,5 km (aprox. 10 min de carro)
Excelência e ótima localizaçãohttps://www.letsatlantica.com.br/hotel/park-plaza-moinhos-porto-alegre
Distância do evento: 3,7 km (aprox. 12-15 min de carro)
Distância do centro histórico: 3,0 km (aprox. 10 min de carro)
Conforto e localização centralDistância do evento: 4,0 km (aprox. 10-12 min de carro)
Distância do centro histórico: 0,5 km (aprox. 5 min a pé)
Conforto e localização centralDistância do evento: 6 km (aprox. 15 min de carro)
Distância do centro histórico: 2,0 km (aprox. 8 min de carro)
Conforto e localização centralDistância do evento: 4 km (aprox. 15 min de carro)
Distância do centro histórico: 8,0 km (aprox. 20 min de carro)
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Distância do evento: 3,9 km (aprox. 10 min de carro)Distância do centro histórico: 3,5 km (aprox. 10 min de carro)
Bom custo-benefícioDistância do evento: 4,5 km (aprox. 15 min de carro)
Distância do centro histórico: 2,5 km (aprox. 10 min de carro)
Bom custo-benefício
Viva o RS – Porto Alegre e Região Metropolitana
O Viva o RS é uma plataforma que ajuda o turista a desbravar a gastronomia e natureza em todo o território gaúcho. No site é possível encontrar os passeios por motivações ou regiões, com diversas opções de atividades e informações completas, desde orientações, valores, fotos e vídeos.
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