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ACADEMIA
GOVERNOS
E MERCADOS
EM COLABORAÇÃO?

Porto Alegre

Instituto Caldeira

07 - 08

agosto

2025

“Stories happen because of contact, collaboration and even confrontation within a set area.” 

Alain Bertaud

Acreditamos que cidades são sistemas vivos, feitos de encontros, tensões e tramas colaborativas. E, para transformar, é preciso agir em rede.

Nos dias 7 e 8 de agostoPorto Alegre recebeu o
3º Encontro Cidades Responsivas, um chamado à colaboração real entre academia, governos e mercado.
Foi um espaço para refletir, propor e cocriar o futuro urbano com quem está moldando esse futuro agora com projetos reais.

PAINELISTAS 2025

Luciana Fonseca
Arquiteta e doutora em Urbanismo pela UFRGS. É diretora do Instituto Cidades Responsivas, da Escola Livre de Arquitetura e do MBA Cidades Responsivas. Atua como sócia e Chapter Lead de Urbanismo na OSPA, com projetos que integram planejamento urbano, natureza e inovação. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão crítica e propositiva sobre os caminhos do urbanismo contemporâneo.
Alain Bertaud
Urbanista e membro sênior do Marron Institute da NYU. Defensor da integração entre planejamento urbano e economia de mercado, foi urbanista-chefe do Banco Mundial e autor do livro Order Without Design. Atuou em cidades como Nova York, Paris, Bangkok e San Salvador, com foco na relação entre formas urbanas, mobilidade e regulação. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão crítica e pragmática sobre os caminhos para cidades mais funcionais e inclusivas.
Jeremy Siegel (Online)
Arquiteto e urbanista associado ao BIG. Atua com resiliência urbana, infraestrutura e planejamento, liderando projetos como The Big U e o Google Campus. Leciona sobre cidades e inovação urbana. BIG – Bjarke Ingels Group é um dos mais influentes e inovadores escritórios de arquitetura contemporânea, com sede principal em Copenhague, Dinamarca, e filial em Nova York, além de outras unidades pelo mundo (como Londres e Barcelona).
Zeina Latif
Economista, consultora e sócia da Gibraltar Consulting. Doutora pela USP, foi economista-chefe da XP e Secretária de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo. É colunista do O Globo, professora do Insper e autora do livro Nós do Brasil, pela Editora Record. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão estratégica e crítica sobre os caminhos econômicos para o desenvolvimento urbano.
Washington Fajardo
Arquiteto e urbanista, coordenador do Cities LAB do BID. Foi Secretário de Planejamento Urbano do Rio de Janeiro e liderou o Instituto Pereira Passos e o Instituto Rio Patrimônio da Humanidade. É idealizador do programa Reviver Centro e Loeb Fellow pela Universidade de Harvard. Especialista em reciclagem urbana, traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão holística e inovadora sobre o futuro das cidades.
Paulo Germano
Jornalista e colunista da GZH, é também comentarista da RBS TV. Com uma carreira multipremiada, Paulo Germano atuou nas áreas de política, geral, cultura e esportes. Ele foi vencedor do Prêmio Petrobras de Jornalismo e finalista do Prêmio Esso.
Elisabete França
Arquiteta e urbanista, secretária de Urbanismo e Licenciamento da Prefeitura de São Paulo. Com trajetória marcada pela gestão de políticas públicas em habitação, urbanização de favelas e mobilidade, foi premiada pelo UN-Habitat e por instituições nacionais. Atuou como consultora para o BID, Banco Mundial e ONU, e é docente na FAAP e no USP Cidades. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão prática e sensível sobre inclusão urbana e justiça territorial.
Anthony Ling
Arquiteto, editor do “Caos Planejado” e diretor da Évora S.A. Fundador de uma das principais plataformas digitais sobre urbanismo no Brasil, também foi cofundador da startup Bora, de mobilidade urbana. É formado pela UFRGS e tem MBA pela Stanford. Combinando comunicação, inovação e urbanismo, traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão provocadora e estratégica sobre o futuro das cidades.
Benamy Turkienicz
Arquiteto e urbanista, Ph.D. pela Chalmers University of Technology e professor titular da UFRGS (1989–2024). Referência em desenho urbano e tecnologia aplicada ao planejamento, coordenou o NTU-UFRGS e liderou projetos em diversas cidades brasileiras. Desenvolveu os softwares CityZoom e SenCity e dirigiu o mestrado em ordenamento territorial na Universidade de Cabo Verde. Atualmente é pesquisador do IGEO-UFRGS e sócio-fundador da empresa Núcleo Tecnologia Urbana. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão metodológica e aplicada para o futuro das cidades.
Rafael Bazzan
Arquiteto e urbanista e atua como Secretário de Planejamento, Urbanismo e Parcerias Estratégicas de Gramado. À frente da revisão do Plano Diretor do município, conduz iniciativas que integram planejamento urbano, sustentabilidade e governança territorial em contexto de forte pressão turística. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão prática sobre como gerir o crescimento urbano com inovação e responsabilidade pública.
Caio Calfat
Engenheiro civil e Diretor-Presidente da Caio Calfat Real Estate Consulting. Com trajetória destacada no setor imobiliário e turístico, foi presidente da ADIT Brasil e atua como vice-presidente do SECOVI-SP. Membro da RICS e da LARES, contribui com a formatação de empreendimentos de uso misto, resorts e projetos turísticos em todo o país. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão estratégica e articulada entre mercado e urbanismo.
Victor Carvalho Pinto
Advogado, doutor em Direito Econômico e Financeiro pela USP e consultor legislativo do Senado Federal na área de Desenvolvimento Urbano. É autor do livro Direito Urbanístico: Plano Diretor e Direito de Propriedade e participou da formulação de marcos como o Estatuto da Cidade, a Lei de Saneamento e a Lei da Regularização Fundiária. Colabora com o Caos Planejado, o Projeto Infra2038 e o PSP-HUB. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão jurídica e estratégica sobre o futuro urbano.
João Melhado
Economista pelo Insper e mestre em política urbana pela Universidade Columbia, em Nova York. Diretor de Relações Institucionais da Loft, atua na articulação entre mercado imobiliário, inovação e políticas públicas. Já trabalhou nas prefeituras de São Paulo e Nova York e na ONG Endeavor, no Brasil e no Chile. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão prática e internacional sobre habitação, regulação e tecnologia urbana.
Flávia Tissot
Sócia fundadora e diretora do PLACE, arquiteta e urbanista formada pela UFRGS e sócia do grupo OSPA. Atua no mercado imobiliário e tecnologia para cidades inteligentes, liderando o PLACE em prêmios como GovTech campeã Brazil Lab 2023 e Top Startups 2024. Referência em inovação aplicada ao urbanismo, com diversas palestras no setor.
Taneha K. Bacchin
Arquiteta, professora e pesquisadora na TU Delft, onde coordena a plataforma Transitional Territories e edita o Journal of Delta Urbanism. Atua em contextos de transformação ambiental no Mar do Norte, Ártico, Brasil, África do Sul e Índia. Lidera os projetos internacionais Water4Change e UNDP Archipelago Project, e integra a iniciativa Brasil–Holanda em planejamento urbano. Com presença em bienais de arquitetura e comitês científicos, traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão crítica e ecológica sobre territórios em transição.
Júlio Campani
Advogado e foi Prefeito de São Sebastião do Caí entre 2021 e 2024. Atuou por mais de 20 anos como jurídico e financeiro da Conservas Oderich S/A, onde voltou a exercer funções após seu mandato. Com passagens pela Caixa Econômica Estadual do RS, Tribunal de Contas e presidência da CISP, acumula experiência em gestão pública e privada. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão prática sobre administração municipal e desenvolvimento local.
Carolina Souza Pinto
Sócia-fundadora do Grupo OSPA e da OSPA Arquitetura & Urbanismo, atua com projetos urbanos e coordenação multidisciplinar. Contribui com visão integrada para o desenho de cidades mais responsivas.
Ana Taís Ledur
Empreendedora e líder comunitária. Com formação em Direito, liderou por 13 anos a empresa familiar no setor supermercadista, referência regional sob sua gestão. É Vice-Presidente da ACIS e Embaixadora do projeto Juntos pelo Caí, atuando em prol do desenvolvimento local e de uma cidade mais colaborativa. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão sensível, prática e comprometida com o bem comum.
Juliana Tonet
Arquiteta e urbanista, diretora da Profill Engenharia e Ambiente S.A. Com formação pela UFRGS, UniRitter e FGV, atua com planejamento urbano, infraestrutura e qualificação ambiental. É gestora do Consórcio Regenera Dilúvio, responsável pela Operação Urbana Consorciada do Arroio Dilúvio, em Porto Alegre. Já lecionou sobre cidades resilientes no Instituto Cidades Responsivas. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão estratégica sobre requalificação urbana e soluções baseadas na natureza.
Cezar Schirmer
Advogado e gestor público, com cinco décadas de atuação na vida política. Foi deputado estadual, federal, prefeito de Santa Maria, secretário da Segurança Pública do RS e, atualmente, é Secretário de Planejamento e Gestão de Porto Alegre. Com trajetória marcada por liderança institucional, reformas e modernização administrativa, traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão estratégica sobre planejamento público e gestão urbana.
Hugo Mathecowitsch
Empreendedor e fundador da Tools for the Commons, primeira plataforma de governança digital voltada ao Sul Global. Criou também a a55, referência em crédito baseado em dados na América Latina. Atua com tecnologias emergentes, finanças programáveis e inclusão jurídica em mercados emergentes. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão inovadora sobre o papel da infraestrutura financeira digital no desenvolvimento urbano.
Rodrigo Rocha
Liderou a transição da Urbe.me de uma plataforma de crowdfunding imobiliário para uma solução B2B SaaS focada em originação e estruturação de crédito para investidores institucionais. Arquiteto e urbanista formado pela UniRitter e pela Universidad Europea de Madrid, é co-fundador do Place, plataforma de inteligência urbana, e um dos fundadores do Instituto Cidades Responsivas, com atuação voltada à interseção entre urbanismo, tecnologia e finanças.
Leonardo Busatto
Diretor de Planejamento do BRDE. Economista pela UFRGS, tem quase 16 anos de experiência no serviço público. É mestre em Economia do Desenvolvimento pela PUC-RS, com especializações em Administração Pública Eficaz (UFRGS) e em Theory and Operation of a Modern National Economy (George Washington University). Atuou em diferentes áreas de formulação de políticas públicas e planejamento econômico. No Encontro Cidades Responsivas, contribui com uma perspectiva técnica sobre financiamento ao desenvolvimento regional e instrumentos financeiros para a transformação urbana.
Danilo Resendes
Bacharel em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) e mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), na qual investigou as relações entre memória, leitura da paisagem urbana e as formas como as transformações do espaço são percebidas por aqueles diretamente impactados por elas. Atualmente, desempenha a função de Coordenação Social da Operação Emergencial da TETO no Rio Grande do Sul, liderando diagnósticos socioespaciais e articulando ações concretas nos territórios afetados pelas enchentes de 2024. Seu trabalho envolve a escuta ativa e a construção conjunta de soluções com moradores e lideranças comunitárias locais.
Kleber Sobrinho
Empreendedor, especialista em retrofit e fundador da Recons, incorporadora focada na reconstrução do Centro Histórico de Porto Alegre. Com mais de 20 anos de atuação no mercado imobiliário, tornou-se referência nacional ao posicionar sua empresa como player-chave na reabilitação urbana de áreas centrais. Foi responsável pelo primeiro projeto aprovado no novo Plano de Reabilitação do Centro Histórico da capital gaúcha, e assina o Cais Rooftop, eleito o melhor retrofit do RS pelo Sinduscon Premium. Seu trabalho conecta o setor privado a iniciativas de regeneração urbana com impacto real. Defensor de um mercado imobiliário mais responsivo, propõe um urbanismo comprometido com o futuro das cidades.
Leonardo Hortencio
Planejador Urbano e Coordenador Geral do Instituto Cidades Responsivas. Mestre em Planejamento Urbano e Regional (UFRGS), arquiteto e Urbanista com mais de 25 anos de experiência em planejamento urbano, gestão de projetos e requalificação de edificações históricas.
Marina Pires
Coordenadora Acadêmica do Instituto Cidades Responsivas. Mestre em Design pela UFRGS com dissertação em metodologias de ensino de projeto computacional para arquitetura, urbanismo e design. Bacharel em Design pela UFC, pesquisadora no campo do design computacional e da fabricação digital há 12 anos com workshops ministrados no Brasil e Canadá.
Rafaela Koehler
Arquiteta e urbanista e sócia da Sousa Guerra Arquitetura. Sua paixão por cidades a levou ao MBA Cidades Responsivas, tornando-se especialista na área pelo Instituto. Liderou, por três edições, o Freewalk Tour Especial de Arquitetura, em parceria com o CAURS, onde palestrou sobre a evolução urbana e a arquitetura de Porto Alegre para mais de mil pessoas.
Rodrigo Milani
Arquiteto e Urbanista pela Unisinos, Business Manager na OSPA Arquitetura e Urbanismo e Sócio no Grupo OSPA.
Juliana Ribeiro
Bióloga, com mestrado em Gestão Ambiental e Mudanças Climáticas. Atua como gerente de projetos na Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, com foco em Soluções Baseadas na Natureza (SBN) para resiliência urbana, com o objetivo de promover políticas públicas que integrem as Soluções Baseadas na Natureza e direcionamento de investimentos para ganho de escala em projetos de desenvolvimento urbano com SBN. É uma das especialistas indicadas pela UNFCCC para a definição de indicadores para a Meta Global de Adaptação (GGA). Atuou por 7 anos na Secretaria de Meio Ambiente de Curitiba, com licenciamento, áreas protegidas e conservação da biodiversidade.

mapa de
iniciativas
urbanas

Queremos identificar, valorizar e dar visibilidade a projetos que estejam transformando a experiência urbana por meio da inovação, da tecnologia e da participação cidadã.

Inscreva gratuitamente projetos e faça parte do mapa que será lançado durante o evento.

DESTAQUES MAPA 2025

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PROGRAMAÇÃO 2025

quarta-feira, 06 de agosto

quinta-feira, 07 de agosto

  • Abertura das portas e recepção dos participantes

  • No contexto das cidades contemporâneas, o planejamento estratégico propositivo ganha protagonismo frente às óticas normativas dos dispositivos de controle urbano. Esse modelo de operação tem como fundamento a transversalização entre agentes, que é amplificada pelo tecnologia e pelo acesso à leitura urbana por meio de dados.

    Luciana Fonseca, Instituto Cidades Responsivas

  • Alain Bertaud atua na interseção entre o planejamento urbano e a economia de mercado. Autor de Order Without Design: How Markets Shape Cities (MIT Press), Bertaud propõe que o planejamento das cidades deve responder a um desenho dinâmico de ocupação espacial. Durante sua atuação como urbanista-chefe do Banco Mundial, liderou projetos em diversas cidades e regiões metropolitanas ao redor do mundo, incluindo Nova York, Paris, Bangkok, San Salvador, Porto Príncipe e Chandigarh.

    Alain Bertaud, urbanista e autor de "Order Without Design", com tradução simultânea
    Mediação: Rodrigo Milani, OSPA Arquitetura

  • Intervalo programado com duração de 45 minutos.

  • O painel irá apresentar as oportunidades de linhas de crédito para projetos de infraestrutura, inovação e sustentabilidade em cidades inteligentes, com recursos de fundos internacionais. Com a participação do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e da Fundação Boticário, que desde 1990 atua em projetos focados na conservação ambiental, a conversa será mediada por Leonardo Busatto, Diretor de Planejamento do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), instituição que vem colocando energia em projetos de aceleração para cidades inteligentes.

    Juliana Baladelli Ribeiro, Fundação Grupo Boticário
    Mediação: Leonardo Busatto, BRDE

  • O painel propõe o cruzamento de experiências na interseção entre habitação social, urbanismo e gestão pública de Elisabete França, secretária Municipal de urbanismo de São Paulo, com as vivências da TETO Brasil, organização formada por jovens voluntários que atuam em iniciativas habitacionais e de infraestrutura em favelas vulnerabilizadas para desenvolver comunidades autogeridas. Anthony Ling, mediador do painel, é fundador e editor do Caos Planejado, uma das principais plataformas digitais voltadas à divulgação crítica e acessível de ideias sobre o desenvolvimento urbano.

    Elisabete França, Secretária Municipal de Urbanismo e Licenciamento da Cidade de São Paulo

    Danilo Resendes, Teto Brasil

    Mediação: Anthony Ling, Caos Planejado

  • Intervalo programado para o almoço com duração de 1h30

  • O painel irá apresentar o "PUR - Nova Centralidade Norte", previsto no Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado de Gramado como um projeto de expansão urbana na região do Mato Queimado. Liderado pelas Secretarias municipais, o projeto tem objetivo de transversalizar as dimensões pública e privada com base na sustentabilidade e ocupação racional do território. A conversa será mediada por Caio Calfat que atua na interseção entre o mercado imobiliário, o turismo e estratégias urbanas, e terá a participação de Benamy Turkienicz, arquiteto à frente Núcleo de Tecnologia Urbana (NTU) da UFRGS, que está coordenando a proposição do projeto, e Rafael Bazzan Barros, Secretário de Urbanismo de Gramado.

    Benamy Turkienicz, NTU | UFRGS
    Rafael Bazzan Barros, Secretário de Urbanismo de Gramado

    Mediação: Caio Calfat, Adit Brasil

  • O painel tem como centro a discussão da forma como dados urbanos são coletados, organizados e disponibilizados, considerando o impacto direto na formulação de políticas públicas, na inovação cívica e na qualidade da participação social. Com a participação de João Melhado, diretor da Loft, um ecossistema de soluções tecnológicas e financeiras para o mercado imobiliário brasileiro e Victor Carvalho Pinto, consultor legislativo do Senado Federal na área de Desenvolvimento Urbano, o painel será mediado por Flávia Tissot, que está à frente da Plataforma Place - gêmeo digital para desenvolvimento urbano -,  desde sua fundação.

    João Melhado, Loft

    Victor Carvalho Pinto, Apparecido e Carvalho Pinto Advogados

    Mediação: Flávia Tissot, Place

  • Intervalo programado com duração de 45 minutos.

  • Washington Fajardo atua na interseção entre urbanismo, patrimônio cultural e inovação em políticas públicas. Arquiteto e urbanista, atualmente, coordena o Cities LAB do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), plataforma de inovação voltada ao desenho de soluções urbanas para as cidades da América Latina e do Caribe. É idealizador do Reviver Centro, programa voltado à recuperação urbana e ao adensamento habitacional no centro da cidade do Rio, conectando incentivos ao uso misto, habitação acessível e requalificação arquitetônica.

    Washington Fajardo, Cities LAB | BID

    Mediação: Luciana Fonseca, Instituto Cidades Responsivas

  • Formatura dos alunos da Turma 3 do MBA e fim das atividades do primeiro dia de Encontro.

sexta-feira, 08 de agosto

  • O Quarto Distrito de Porto Alegre originou-se de uma antiga divisão territorial administrativa da cidade composta por um conjunto de bairros que partem da área central até o extremo norte. Ali está o antigo setor industrial que, a partir de 1960, vivenciou o processo de desindustrialização e encerramento de muitas atividades econômicas. 

    A perda de sua única função econômica, definida pelo antigo planejamento urbano, disparou a deterioração da área que se converteu em um tecido urbano abandonado. A partir dos anos 2000 o processo de "resgate urbano” faz com que aquele espaço passe a ser reconhecido pela academia, governos e mercado como oportunidade de desenvolvimento urbano. 

    Em 2019, O Instituto Caldeira  surge como um hub de inovação e fomento à nova economia, resultado da união de 42 empresas com o objetivo de criar um ambiente propício para a conexão entre grandes empresas e startups. Atualmente, configura-se como um macro atrator de desenvolvimento na região do Quarto Distrito.

    A caminhada urbana vai conduzir uma costura de correlações entre a história contada e a paisagem urbana configurada por ela. O roteiro elaborado foca no reconhecimento de parte do bairro Navegantes e uma imersão nas instalações físicas e conceituais do Instituto Caldeira.

    Conduzida por Rafaela Koehler, Sousa Guerra Arquitetura

  • O workshop de urbanismo estratégico irá trabalhar na construção de cenários propositivos para o futuro do centro histórico de Porto Alegre, considerando como disparadores projetivos (1) indicadores de desempenho, dados sociodemográficos, econômicos, espaciais e ambientais; (2) Aspectos históricos em cruzamento com as premissas da atual revisão do Plano Diretor;  (3) Levantamento do atual comportamento de mercado e possíveis projeções, somados à amostragens qualitativas que referenciam a área.

    Conduzido por Leonardo Hortencio e Marina Pires, Instituto Cidades Responsivas

  • O Mapa de Iniciativas Urbanas é uma ação conjunta do Instituto Cidades Responsivas e da Place.

    Este é um mapeamento colaborativo: todos os projetos elegíveis serão incluídos em um mapa digital e divulgados publicamente. Queremos:

    • inspirar outras cidades com o modelo de inovação aberta

    • fortalecer redes de colaboração

    • promover soluções urbanas com impacto real e valor percebido pela população

    • conectar agentes de transformação, sociedade civil, iniciativa privada poder público

    Embora todos os projetos elegíveis recebam visibilidade no mapa, as três iniciativas de maior destaque terão um reconhecimento especial:

    • Apresentação no palco do 3º Encontro Cidades Responsivas, diante de um público formado por especialistas, gestores e profissionais do setor urbano;

    • Certificado do Instituto Cidades Responsivas;

    • Inclusão do case em formato de artigo e um e-book especial com ampla divulgação nacional.


    Conduzido por Flávia Tissot, Place

  • Intervalo programado com duração de 45 minutos.

  • "The BIG U", do escritório BIG, é um sistema de proteção de 10 milhas ao redor de Manhattan que vai além de barrar inundações: integra espaços públicos e equipamentos sociais pensados para cada comunidade. Baseado nos conceitos de infraestrutura social e sustentabilidade hedonista, o projeto transforma a defesa costeira em uma oportunidade de ativação urbana. Dividido em três compartimentos autônomos, isola áreas em emergências sem perder o vínculo com o entorno, promovendo segurança, inclusão e vitalidade urbana.

    Jeremy Siegel (BIG) – online, com tradução simultânea

  • O painel, composto por Taneha Bacchin, pesquisadora na TU Delft e Juliana Tonet, diretora na Profill Engenharia e Ambiente S.A., irá abordar os desafios ambientais e climáticos enfrentados pelas cidades na atualidade, e os possíveis aspectos de regeneração do ambiente natural e construído, principalmente em situações urbanas com características topográficas e hidrológicas sensíveis, como encostas e topos de morros, arroios que atravessam tecidos urbanos e cidades com expressividade de interfaces entre água e terra. A medição será realizada por Leonardo Hortêncio, do Instituto Cidades Responsivas.

    Taneha Kuzniecow Bacchin (TU Delft)
    Juliana Tonet (Profill)

    Mediação: Leonardo Hortencio, Instituto Cidades Responsivas

  • Intervalo programado para o almoço com duração de 1h30

  • O painel propõe uma reflexão sobre os caminhos para desenvolvimento estratégico do Centro Histórico da capital gaúcha, buscando identificar as potencialidades e os caminhos para a transformação positiva desse território. Com a mediação do jornalista Paulo Germano, o painel contará com a participação de Kléber Sobrinho, empreendedor que realizou o primeiro retrofit contemporâneo e de César Schirmer, atual Secretário Municipal de Planejamento e Assuntos Estratégicos. A discussão abordará estratégias de regeneração urbana, instrumentos de incentivo, experiências recentes de intervenção e os desafios frente à complexidade do centro da cidade.

    Kleber Sobrinho (Recons)
    César Schirmer (Secretário de Planejamento – POA)

    Mediação: Paulo Germano (Rádio Gaúcha)

  • O Mata Maravilha é uma proposta de reconfiguração urbana em desenvolvimento no Rio de Janeiro. Com cerca de 7 km de extensão, o mix programático traz como diferencial o foco em tecnologia verde, a conexão por infraestrutura digital e uma lógica de governança integrada. Esse "protótipo urbano” busca testar caminhos para redesenhar infraestruturas públicas e repensar o uso do solo a partir de dinâmicas contemporâneas.
     

    Hugo Mathecowitsch, Tools for the Commons

    Mediação: Rodrigo Rocha, Urbe.me

  • Intervalo programado com duração de 45 minutos

  • A cidade de São Sebastião do Caí, no interior do Rio Grande do Sul, foi uma das cidades mais afetadas pelas enchentes que atingiram o estado gaúcho em maio de 2024, tendo também sofrido com outras onze cheias em menos de um ano. Por meio de uma parceria entre o poder público e a iniciativa privada, foi desenvolvido um projeto para reabrigar 44 famílias com renda de até três salários mínimos. O programa do projeto, desenvolvido pela OSPA Arquitetura e Urbanismo, também contemplou uma escola, um posto da Brigada Militar e um parque linear. Participam do painel, que será mediado por Ana Taís Ledur, Carolina Souza Pinto, diretora da OSPA, e Júlio César Campani, ex-prefeito da cidade. 

    Júlio César Campani, Prefeito de São Sebastião do Caí, 2021 a 2024

    Carolina Souza Pinto, OSPA Arquitetura

    Mediação: Ana Taís Ledur, CDL

  • Zeina Latif atua na interseção entre economia aplicada, formulação de políticas públicas e análise de cenários macroeconômicos. Doutora em Economia pela Universidade de São Paulo (USP), é sócia da Gibraltar Consulting, onde atua como consultora estratégica, apoiando organizações públicas e privadas em processos decisórios com base em dados, inteligência econômica e visão de longo prazo. É colunista do jornal O Globo, professora do Insper e autora do livro Nós do Brasil: nossa herança e nossas escolhas (Editora Record). Foi Secretária de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, entre 2020 e 2021.

    Zeina Latif, Gilbratar Consulting

  • Show Marmota Jazz

+30 horas de programação

palestras e painéis

masterclass

projeções

workshop

mapa de iniciativas urbanas

networking

show de jazz

espaço gastronômico

Cidades
são redes
de agentes.

“That is also what a city is all about — stories happen because of contact, collaboration and even confrontation within a set area.”

(Alain Bertaud)

Cidades são sistemas vivos, redes dinâmicas que costuram ações e disparam acontecimentos. Mais do que espaços construídos, são tramas complexas de interações e escolhas.

Seu desenvolvimento envolve uma multiplicidade de agentes que, ainda que coexistam, muitas vezes não convergem em ações transversais ou objetivos comuns. Porque a cidade é, por natureza, um tecido feito de culturas, premissas, papéis e até confrontos, como destacou Alain Bertaud.

A cidade, enquanto tabuleiro de ações projetivas, precisa acomodar todas as peças — em um jogo onde o sucesso de uma peça depende do sucesso da outra. Uma regra teoricamente simples, em que todos ganham. Na prática, isso depende de sensibilização, instrumentalização, efetivação e, sobretudo, simplificação para ampliar o entendimento. E, para simplificar, temos a tecnologia a nosso favor, amplificando o diálogo e afinando o entendimento entre as partes.

Inspirando-se na natureza, o conceito de “protocooperação” tem sido aplicado ao urbanismo para descrever mecanismos de interconexão entre os atores que compõem a cidade. É a produção de ações colaborativas entre cidadãos, governos, mercados e academia, que geram benefícios para todos, mesmo que possam existir de forma independente.

Colaborar, por sua vez, é mais do que coexistir — é cocriar. O termo vem do latim "collaborare", que significa "trabalhar junto". E esse princípio é o que diferencia cidades que coexistem de cidades verdadeiramente integradas.

O sentido de cooperar — essa existência independente, mas responsavelmente articulada — e de colaborar no desenvolvimento de algo comum e benéfico em escala expandida está no cerne da responsividade.


Como disse Alain Bertaud, "That is also what a city is all about — stories happen because of contact, collaboration and even confrontation within a set area." Trabalhar na costura dessa rede de histórias significa colocar todas as linhas na mesma trama, e foi isso que o 3º Encontro Cidades Responsivas se propôs a realizar.

garanta seu ingresso

1º Lote

R$

690,00

Esgotado

2º Lote

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780,00

Esgotado

3º Lote

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990,00

Esgotado

Participantes Confirmados

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GUIA DA CIDADE

    • deville.com.br
      Distância do evento: 4 km (aprox. 7 min de carro)

      Distância do centro histórico: 12 km (aprox. 20 min de carro)
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  • Viva o RS – Porto Alegre e Região Metropolitana

    O Viva o RS é uma plataforma que ajuda o turista a desbravar a gastronomia e natureza em todo o território gaúcho. No site é possível encontrar os passeios por motivações ou regiões, com diversas opções de atividades e informações completas, desde orientações, valores, fotos e vídeos.

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