“Stories happen because of contact, collaboration and even confrontation within a set area.”
Alain Bertaud
Acreditamos que cidades são sistemas vivos, feitos de encontros, tensões e tramas colaborativas. E, para transformar, é preciso agir em rede.
Nos dias 7 e 8 de agosto, Porto Alegre recebe o
3º Encontro Cidades Responsivas, um chamado à colaboração real entre academia, governos e mercado.
Um espaço para refletir, propor e cocriar o futuro urbano com quem está moldando esse futuro agora com projetos reais.
Conheça alguns dos painelistas já confirmados:

Alain Bertaud
Urbanista global, autor de
"Order Without Design"

Zeina Latif
Economista, ex-secretária de Desenvolvimento Econômico do Estado de SP

Hugo Mathecowitsch
Fundador & CEO da
Tool for the Commons

Taneha K. Bacchin
TU Delft, especialista em design territorial

Luciana Fonseca
Sócia-fundadora & Diretora do Instituto Cidades Responsivas

Victor Carvalho Pinto
Sócio do Escritório Apparecido e Carvalho Pinto Advogados

João Melhado
Diretor de Relações Institucionais da Loft

Caio Calfat
Diretor-Presidente da Caio Calfat Real Estate Consulting

Rodrigo Rocha
Sócio do Grupo OSPA e diretor à frente da Urbe.me

Flávia Tissot
Fundadora & Diretora do Place

Carolina Souza Pinto
Sócia-fundadora do Grupo OSPA e da OSPA Arquitetura & Urbanismo

Júlio Campani
Advogado. Prefeito da Cidade de São Sebastião do Caí no período de 2021/2024
PROGRAMAÇÃO
Luciana Fonseca (Instituto Cidades Responsivas)
Alain Bertaud (Urbanista)
Benamy Turkienicz (Professor UFRGS) e Rafael Bazzan Barros (Secretário de Urbanismo de Gramado)
Mediação: Caio Calfat (Presidente da Adit Brasil)
João Melhado (Diretor de Relações Institucionais da Loft)
Victor Carvalho Pinto (Sócio no Apparecido e Carvalho Pinto Advogados)
Mediação: Flávia Tissot (Place)
Washington Fajardo (Arquiteto e Urbanista)
Taneha Kuzniecow Bacchin (Arquiteta, Pesquisadora e Educadora - TU Delft)
Júlio César Campani (Ex-Prefeito de São Sebastião do Caí) e Carolina Souza Pinto (OSPA Arquitetura)
Mediação: Ana Taís Ledur (Vice-Presidente - ACIS de São Sebastião do Caí)
Juliana Tonet (Diretora - Profill Engenharia) e Cezar Schirmer (Secretário de Planejamento – Porto Alegre)
Mediação: Paulo Germano (Rádio Gaúcha)
Hugo Mathecowitsch (fundador e CEO da Tools for the Commons)
Mediação: Rodrigo Rocha (Urbe.me)
Zeina Latif (Sócia da Gibraltar Consulting)
Em breve programação completa
Cidades
são redes
de agentes.
“That is also what a city is all about — stories happen because of contact, collaboration and even confrontation within a set area.”
(Alain Bertaud)
Cidades são sistemas vivos, redes dinâmicas que costuram ações e disparam acontecimentos. Mais do que espaços construídos, são tramas complexas de interações e escolhas.
Seu desenvolvimento envolve uma multiplicidade de agentes que, ainda que coexistam, muitas vezes não convergem em ações transversais ou objetivos comuns. Porque a cidade é, por natureza, um tecido feito de culturas, premissas, papéis e até confrontos, como destacou Alain Bertaud.
A cidade, enquanto tabuleiro de ações projetivas, precisa acomodar todas as peças — em um jogo onde o sucesso de uma peça depende do sucesso da outra. Uma regra teoricamente simples, em que todos ganham. Na prática, isso depende de sensibilização, instrumentalização, efetivação e, sobretudo, simplificação para ampliar o entendimento. E, para simplificar, temos a tecnologia a nosso favor, amplificando o diálogo e afinando o entendimento entre as partes.
Inspirando-se na natureza, o conceito de “protocooperação” tem sido aplicado ao urbanismo para descrever mecanismos de interconexão entre os atores que compõem a cidade. É a produção de ações colaborativas entre cidadãos, governos, mercados e academia, que geram benefícios para todos, mesmo que possam existir de forma independente.
Colaborar, por sua vez, é mais do que coexistir — é cocriar. O termo vem do latim "collaborare", que significa "trabalhar junto". E esse princípio é o que diferencia cidades que coexistem de cidades verdadeiramente integradas.
O sentido de cooperar — essa existência independente, mas responsavelmente articulada — e de colaborar no desenvolvimento de algo comum e benéfico em escala expandida está no cerne da responsividade.
Como disse Alain Bertaud, "That is also what a city is all about — stories happen because of contact, collaboration and even confrontation within a set area." Trabalhar na costura dessa rede de histórias significa colocar todas as linhas na mesma trama, e é isso que o 3º Encontro Cidades Responsivas se propõe realizar.
Participantes Confirmados

Trilha Educacional
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