ACADEMIA
GOVERNOS
E MERCADOS
EM COLABORAÇÃO?
Solicite sua cortesia
Ficamos muito felizes com o seu interesse em participar do 3° Encontro Cidades Responsivas. Este é um espaço de troca, inspiração e construção coletiva — e será ainda mais especial com a sua presença.
Se você recebeu este link, é porque faz parte da nossa comunidade e assim como nós quer transformar as cidades.
Preencha o formulário com seus dados completos para solicitar sua cortesia. Entraremos em contato por e-mail com a confirmação e orientações práticas.
Porto Alegre
Instituto Caldeira
07 - 08
agosto
“Stories happen because of contact, collaboration and even confrontation within a set area.”
Alain Bertaud
Acreditamos que cidades são sistemas vivos, feitos de encontros, tensões e tramas colaborativas. E, para transformar, é preciso agir em rede.
Nos dias 7 e 8 de agosto, Porto Alegre recebe o
3º Encontro Cidades Responsivas, um chamado à colaboração real entre academia, governos e mercado.
Um espaço para refletir, propor e cocriar o futuro urbano com quem está moldando esse futuro agora com projetos reais.
Conheça alguns dos painelistas já confirmados:

Luciana Fonseca

Alain Bertaud

Jeremy Siegel (Online)

Zeina Latif

Washington Fajardo

Paulo Germano

Elisabete França

Anthony Ling

Benamy Turkienicz

Rafael Bazzan

Caio Calfat

Victor Carvalho Pinto

João Melhado

Flávia Tissot

Taneha K. Bacchin

Júlio Campani

Carolina Souza Pinto

Ana Taís Ledur

Juliana Tonet

Cezar Schirmer

Hugo Mathecowitsch

Rodrigo Rocha

Leonardo Busatto

Danilo Resendes

Kleber Sobrinho
+30 horas de programação
projeções
apresentação de trabalhos do MBA
networking
espaço gastronômico
Cidades
são redes
de agentes.
“That is also what a city is all about — stories happen because of contact, collaboration and even confrontation within a set area.”
(Alain Bertaud)
Cidades são sistemas vivos, redes dinâmicas que costuram ações e disparam acontecimentos. Mais do que espaços construídos, são tramas complexas de interações e escolhas.
Seu desenvolvimento envolve uma multiplicidade de agentes que, ainda que coexistam, muitas vezes não convergem em ações transversais ou objetivos comuns. Porque a cidade é, por natureza, um tecido feito de culturas, premissas, papéis e até confrontos, como destacou Alain Bertaud.
A cidade, enquanto tabuleiro de ações projetivas, precisa acomodar todas as peças — em um jogo onde o sucesso de uma peça depende do sucesso da outra. Uma regra teoricamente simples, em que todos ganham. Na prática, isso depende de sensibilização, instrumentalização, efetivação e, sobretudo, simplificação para ampliar o entendimento. E, para simplificar, temos a tecnologia a nosso favor, amplificando o diálogo e afinando o entendimento entre as partes.
Inspirando-se na natureza, o conceito de “protocooperação” tem sido aplicado ao urbanismo para descrever mecanismos de interconexão entre os atores que compõem a cidade. É a produção de ações colaborativas entre cidadãos, governos, mercados e academia, que geram benefícios para todos, mesmo que possam existir de forma independente.
Colaborar, por sua vez, é mais do que coexistir — é cocriar. O termo vem do latim "collaborare", que significa "trabalhar junto". E esse princípio é o que diferencia cidades que coexistem de cidades verdadeiramente integradas.
O sentido de cooperar — essa existência independente, mas responsavelmente articulada — e de colaborar no desenvolvimento de algo comum e benéfico em escala expandida está no cerne da responsividade.
Como disse Alain Bertaud, "That is also what a city is all about — stories happen because of contact, collaboration and even confrontation within a set area." Trabalhar na costura dessa rede de histórias significa colocar todas as linhas na mesma trama, e é isso que o 3º Encontro Cidades Responsivas se propõe realizar.


Participantes Confirmados

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