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GOVERNOS
E MERCADOS
EM COLABORAÇÃO?

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Ficamos muito felizes com o seu interesse em participar do 3° Encontro Cidades Responsivas. Este é um espaço de troca, inspiração e construção coletiva — e será ainda mais especial com a sua presença.

Se você recebeu este link, é porque faz parte da nossa comunidade e assim como nós quer transformar as cidades.

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Porto Alegre

Instituto Caldeira

07 - 08

agosto

“Stories happen because of contact, collaboration and even confrontation within a set area.” 

Alain Bertaud

Acreditamos que cidades são sistemas vivos, feitos de encontros, tensões e tramas colaborativas. E, para transformar, é preciso agir em rede.

Nos dias 7 e 8 de agostoPorto Alegre recebe o
3º Encontro Cidades Responsivas, um chamado à colaboração real entre academia, governos e mercado.
Um espaço para refletir, propor e cocriar o futuro urbano com quem está moldando esse futuro agora com projetos reais.

Conheça alguns dos painelistas já confirmados:

Luciana Fonseca
Arquiteta e doutora em Urbanismo pela UFRGS. É diretora do Instituto Cidades Responsivas, da Escola Livre de Arquitetura e do MBA Cidades Responsivas. Atua como sócia e Chapter Lead de Urbanismo na OSPA, com projetos que integram planejamento urbano, natureza e inovação. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão crítica e propositiva sobre os caminhos do urbanismo contemporâneo.
Alain Bertaud
Urbanista e membro sênior do Marron Institute da NYU. Defensor da integração entre planejamento urbano e economia de mercado, foi urbanista-chefe do Banco Mundial e autor do livro Order Without Design. Atuou em cidades como Nova York, Paris, Bangkok e San Salvador, com foco na relação entre formas urbanas, mobilidade e regulação. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão crítica e pragmática sobre os caminhos para cidades mais funcionais e inclusivas.
Jeremy Siegel (Online)
Arquiteto e urbanista associado ao BIG. Atua com resiliência urbana, infraestrutura e planejamento, liderando projetos como The Big U e o Google Campus. Leciona sobre cidades e inovação urbana. BIG – Bjarke Ingels Group é um dos mais influentes e inovadores escritórios de arquitetura contemporânea, com sede principal em Copenhague, Dinamarca, e filial em Nova York, além de outras unidades pelo mundo (como Londres e Barcelona).
Zeina Latif
Economista, consultora e sócia da Gibraltar Consulting. Doutora pela USP, foi economista-chefe da XP e Secretária de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo. É colunista do O Globo, professora do Insper e autora do livro Nós do Brasil, pela Editora Record. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão estratégica e crítica sobre os caminhos econômicos para o desenvolvimento urbano.
Washington Fajardo
Arquiteto e urbanista, coordenador do Cities LAB do BID. Foi Secretário de Planejamento Urbano do Rio de Janeiro e liderou o Instituto Pereira Passos e o Instituto Rio Patrimônio da Humanidade. É idealizador do programa Reviver Centro e Loeb Fellow pela Universidade de Harvard. Especialista em reciclagem urbana, traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão holística e inovadora sobre o futuro das cidades.
Paulo Germano
Jornalista e colunista da ZH, é também comentarista da RBS TV. Com carreira multipremiada, atuou nas áreas de política, geral, cultura e esportes. Já venceu o Prêmio Petrobras de Jornalismo e foi finalista do Prêmio Esso.
Elisabete França
Arquiteta e urbanista, secretária de Urbanismo e Licenciamento da Prefeitura de São Paulo. Com trajetória marcada pela gestão de políticas públicas em habitação, urbanização de favelas e mobilidade, foi premiada pelo UN-Habitat e por instituições nacionais. Atuou como consultora para o BID, Banco Mundial e ONU, e é docente na FAAP e no USP Cidades. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão prática e sensível sobre inclusão urbana e justiça territorial.
Anthony Ling
Arquiteto, editor do “Caos Planejado” e diretor da Évora S.A. Fundador de uma das principais plataformas digitais sobre urbanismo no Brasil, também foi cofundador da startup Bora, de mobilidade urbana. É formado pela UFRGS e tem MBA pela Stanford. Combinando comunicação, inovação e urbanismo, traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão provocadora e estratégica sobre o futuro das cidades.
Benamy Turkienicz
Arquiteto e urbanista, Ph.D. pela Chalmers University of Technology e professor titular da UFRGS (1989–2024). Referência em desenho urbano e tecnologia aplicada ao planejamento, coordenou o NTU-UFRGS e liderou projetos em diversas cidades brasileiras. Desenvolveu os softwares CityZoom e SenCity e dirigiu o mestrado em ordenamento territorial na Universidade de Cabo Verde. Atualmente é pesquisador do IGEO-UFRGS e sócio-fundador da empresa Núcleo Tecnologia Urbana. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão metodológica e aplicada para o futuro das cidades.
Rafael Bazzan
Arquiteto e urbanista e atua como Secretário de Planejamento, Urbanismo e Parcerias Estratégicas de Gramado. À frente da revisão do Plano Diretor do município, conduz iniciativas que integram planejamento urbano, sustentabilidade e governança territorial em contexto de forte pressão turística. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão prática sobre como gerir o crescimento urbano com inovação e responsabilidade pública.
Caio Calfat
Engenheiro civil e Diretor-Presidente da Caio Calfat Real Estate Consulting. Com trajetória destacada no setor imobiliário e turístico, foi presidente da ADIT Brasil e atua como vice-presidente do SECOVI-SP. Membro da RICS e da LARES, contribui com a formatação de empreendimentos de uso misto, resorts e projetos turísticos em todo o país. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão estratégica e articulada entre mercado e urbanismo.
Victor Carvalho Pinto
Advogado, doutor em Direito Econômico e Financeiro pela USP e consultor legislativo do Senado Federal na área de Desenvolvimento Urbano. É autor do livro Direito Urbanístico: Plano Diretor e Direito de Propriedade e participou da formulação de marcos como o Estatuto da Cidade, a Lei de Saneamento e a Lei da Regularização Fundiária. Colabora com o Caos Planejado, o Projeto Infra2038 e o PSP-HUB. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão jurídica e estratégica sobre o futuro urbano.
João Melhado
Economista pelo Insper e mestre em política urbana pela Universidade Columbia, em Nova York. Diretor de Relações Institucionais da Loft, atua na articulação entre mercado imobiliário, inovação e políticas públicas. Já trabalhou nas prefeituras de São Paulo e Nova York e na ONG Endeavor, no Brasil e no Chile. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão prática e internacional sobre habitação, regulação e tecnologia urbana.
Flávia Tissot
Sócia fundadora e diretora do PLACE, arquiteta e urbanista formada pela UFRGS e sócia do grupo OSPA. Atua no mercado imobiliário e tecnologia para cidades inteligentes, liderando o PLACE em prêmios como GovTech campeã Brazil Lab 2023 e Top Startups 2024. Referência em inovação aplicada ao urbanismo, com diversas palestras no setor.
Taneha K. Bacchin
Arquiteta, professora e pesquisadora na TU Delft, onde coordena a plataforma Transitional Territories e edita o Journal of Delta Urbanism. Atua em contextos de transformação ambiental no Mar do Norte, Ártico, Brasil, África do Sul e Índia. Lidera os projetos internacionais Water4Change e UNDP Archipelago Project, e integra a iniciativa Brasil–Holanda em planejamento urbano. Com presença em bienais de arquitetura e comitês científicos, traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão crítica e ecológica sobre territórios em transição.
Júlio Campani
Advogado e foi Prefeito de São Sebastião do Caí entre 2021 e 2024. Atuou por mais de 20 anos como jurídico e financeiro da Conservas Oderich S/A, onde voltou a exercer funções após seu mandato. Com passagens pela Caixa Econômica Estadual do RS, Tribunal de Contas e presidência da CISP, acumula experiência em gestão pública e privada. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão prática sobre administração municipal e desenvolvimento local.
Carolina Souza Pinto
Sócia-fundadora do Grupo OSPA e da OSPA Arquitetura & Urbanismo, atua com projetos urbanos e coordenação multidisciplinar. Contribui com visão integrada para o desenho de cidades mais responsivas.
Ana Taís Ledur
Empreendedora e líder comunitária. Com formação em Direito, liderou por 13 anos a empresa familiar no setor supermercadista, referência regional sob sua gestão. É Vice-Presidente da ACIS e Embaixadora do projeto Juntos pelo Caí, atuando em prol do desenvolvimento local e de uma cidade mais colaborativa. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão sensível, prática e comprometida com o bem comum.
Juliana Tonet
Arquiteta e urbanista, diretora da Profill Engenharia e Ambiente S.A. Com formação pela UFRGS, UniRitter e FGV, atua com planejamento urbano, infraestrutura e qualificação ambiental. É gestora do Consórcio Regenera Dilúvio, responsável pela Operação Urbana Consorciada do Arroio Dilúvio, em Porto Alegre. Já lecionou sobre cidades resilientes no Instituto Cidades Responsivas. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão estratégica sobre requalificação urbana e soluções baseadas na natureza.
Cezar Schirmer
Advogado e gestor público, com cinco décadas de atuação na vida política. Foi deputado estadual, federal, prefeito de Santa Maria, secretário da Segurança Pública do RS e, atualmente, é Secretário de Planejamento e Gestão de Porto Alegre. Com trajetória marcada por liderança institucional, reformas e modernização administrativa, traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão estratégica sobre planejamento público e gestão urbana.
Hugo Mathecowitsch
Empreendedor e fundador da Tools for the Commons, primeira plataforma de governança digital voltada ao Sul Global. Criou também a a55, referência em crédito baseado em dados na América Latina. Atua com tecnologias emergentes, finanças programáveis e inclusão jurídica em mercados emergentes. Traz ao Encontro Cidades Responsivas uma visão inovadora sobre o papel da infraestrutura financeira digital no desenvolvimento urbano.
Rodrigo Rocha
Liderou a transição da Urbe.me de uma plataforma de crowdfunding imobiliário para uma solução B2B SaaS focada em originação e estruturação de crédito para investidores institucionais. Arquiteto e urbanista formado pela UniRitter e pela Universidad Europea de Madrid, é co-fundador do Place, plataforma de inteligência urbana, e um dos fundadores do Instituto Cidades Responsivas, com atuação voltada à interseção entre urbanismo, tecnologia e finanças.
Leonardo Busatto
Diretor de Planejamento do BRDE. Economista pela UFRGS, tem quase 16 anos de experiência no serviço público. É mestre em Economia do Desenvolvimento pela PUC-RS, com especializações em Administração Pública Eficaz (UFRGS) e em Theory and Operation of a Modern National Economy (George Washington University). Atuou em diferentes áreas de formulação de políticas públicas e planejamento econômico. No Encontro Cidades Responsivas, contribui com uma perspectiva técnica sobre financiamento ao desenvolvimento regional e instrumentos financeiros para a transformação urbana.
Danilo Resendes
Bacharel em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) e mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), na qual investigou as relações entre memória, leitura da paisagem urbana e as formas como as transformações do espaço são percebidas por aqueles diretamente impactados por elas. Atualmente, desempenha a função de Coordenação Social da Operação Emergencial da TETO no Rio Grande do Sul, liderando diagnósticos socioespaciais e articulando ações concretas nos territórios afetados pelas enchentes de 2024. Seu trabalho envolve a escuta ativa e a construção conjunta de soluções com moradores e lideranças comunitárias locais.
Kleber Sobrinho
Empreendedor, especialista em retrofit e fundador da Recons, incorporadora focada na reconstrução do Centro Histórico de Porto Alegre. Com mais de 20 anos de atuação no mercado imobiliário, tornou-se referência nacional ao posicionar sua empresa como player-chave na reabilitação urbana de áreas centrais. Foi responsável pelo primeiro projeto aprovado no novo Plano de Reabilitação do Centro Histórico da capital gaúcha, e assina o Cais Rooftop, eleito o melhor retrofit do RS pelo Sinduscon Premium. Seu trabalho conecta o setor privado a iniciativas de regeneração urbana com impacto real. Defensor de um mercado imobiliário mais responsivo, propõe um urbanismo comprometido com o futuro das cidades.

+30 horas de programação

palestras e painéis

masterclass

projeções

apresentação de trabalhos do MBA

networking

mapa de iniciativas urbanas

espaço gastronômico

mapa de
iniciativas
urbanas

Cidades
são redes
de agentes.

“That is also what a city is all about — stories happen because of contact, collaboration and even confrontation within a set area.”

(Alain Bertaud)

Cidades são sistemas vivos, redes dinâmicas que costuram ações e disparam acontecimentos. Mais do que espaços construídos, são tramas complexas de interações e escolhas.

Seu desenvolvimento envolve uma multiplicidade de agentes que, ainda que coexistam, muitas vezes não convergem em ações transversais ou objetivos comuns. Porque a cidade é, por natureza, um tecido feito de culturas, premissas, papéis e até confrontos, como destacou Alain Bertaud.

A cidade, enquanto tabuleiro de ações projetivas, precisa acomodar todas as peças — em um jogo onde o sucesso de uma peça depende do sucesso da outra. Uma regra teoricamente simples, em que todos ganham. Na prática, isso depende de sensibilização, instrumentalização, efetivação e, sobretudo, simplificação para ampliar o entendimento. E, para simplificar, temos a tecnologia a nosso favor, amplificando o diálogo e afinando o entendimento entre as partes.

Inspirando-se na natureza, o conceito de “protocooperação” tem sido aplicado ao urbanismo para descrever mecanismos de interconexão entre os atores que compõem a cidade. É a produção de ações colaborativas entre cidadãos, governos, mercados e academia, que geram benefícios para todos, mesmo que possam existir de forma independente.

Colaborar, por sua vez, é mais do que coexistir — é cocriar. O termo vem do latim "collaborare", que significa "trabalhar junto". E esse princípio é o que diferencia cidades que coexistem de cidades verdadeiramente integradas.

O sentido de cooperar — essa existência independente, mas responsavelmente articulada — e de colaborar no desenvolvimento de algo comum e benéfico em escala expandida está no cerne da responsividade.


Como disse Alain Bertaud, "That is also what a city is all about — stories happen because of contact, collaboration and even confrontation within a set area." Trabalhar na costura dessa rede de histórias significa colocar todas as linhas na mesma trama, e é isso que o 3º Encontro Cidades Responsivas se propõe realizar.

Participantes Confirmados

Trilha Educacional
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